domingo, 7 de dezembro de 2008

Ao Sax Bar e a tudo que nele se encontra

Palavras em minha dieta.
Quem sabe, sejam os verbos
Minha comida predileta.

Antíteses de entrada,
Trazidas pelo Garçom Poeta
Com uma cerva bem gelada.

O Arguile carburando
Uma fumaça sem peso
Que voa pelas mesas, bailando.

Uma boa conversa franca
Entre amigos em bando.
Frango à passarinho para a janta.

Sacrilégio não ver
O rio à frente
Ou a igreja a me benzer,
Não escutar a gente
Rindo por viver e se alegrar
No Sax Bar... em Resende.

WML